Estava olhando, um tanto impressionada, o tamanho das bolsas que usamos e a preocupação que algumas de nós têm em expor a marca da "mala" que carrega à guisa de bolsa. Foi neste preciso momento, que "a luz se acendeu" e eu vi quão pouco sentido faz tudo isso. Cheguei a me assustar com o meu próprio comportamento, muito semelhante ao das colegas "peruas".
Pensando sobre estas coisas, o insight surgiu: quanto maior a bolsa e a preocupação em expor a sua marca (cara), mais feia, mais mal feita de corpo e mais infeliz é a criatura que a carrega.

Amiga, posso chamá-la assim?
ResponderExcluirBolsas são minha paixão no mundo, mais, muito mais do que sapatos, vestidos, jóias e o que mais puder se imaginar que ronda o universo feminino! Assim como todas as peruas do mundo tenho muuuuitas bolsas: pequenas, médias e grandes, sacolas, coloridas e formais, de couro, plástico e de pano... A maioria sem marca nenhuma, apenas porque estava passando e ela me chamou de sua vitrine e eu simplesmente não consegui seguir adiante sem entrar na loja e comprá-la... Consumista eu!? De jeito nenhum, aprendi a muito tempo que um gosto vale mais do que muito dinheiro no bolso. A última que comprei foi uma "Prada" em Istambul, de onde se pode imaginar de onde veio... rs...rs... Mas não é sempre assim, tenho algumas com o pedigre e atestado da origem... Enfim mexer com a bolsa da gente é quase a mesma coisa que falar mal da nossa mãe... beijo,
Marta